Agenda CIEN Brasil - Outubro 2015 - Minas


Agenda CIEN Brasil - Outubro 2015 - Rio


Agenda CIEN Brasil - Setembro 2015 - Minas


Apostila da VII Jornada Internacional do CIEN

Programa de la VII Jornada del CIEN (Español)

12h-13h20 Mesa 1: Dar tiempo para escuchar
Coordinadora: Nohemí Brown
Comentadora: Ana Lydia Santiago
1)     Del “Sin lugar” a la invención: el exceso de demandas en un abrigo.. Relatora Mônica Hage (Laboratorio “Adolescencia y sexualidad” –Brasil -BA)
2)    Deseo y responsabilidad subjetiva en niños y jóvenes, ¿son posibles hoy?
Relator Mary Lilian Trigo (Laboratorio “Deseo y responsabilidad subjetiva en niños y jóvenes, ¿son posibles hoy?” Argentina -El Bolson)
3)    Los hijos del crack
Relatora Keronlay Machado (Laboratorio “ Infancia Errante” Brasil- RJ)
4)    El fármaco y la silla
Relatora Cristiane de Freitas Cunha (Laboratorio “A Janela da Escuta”- Brasil- BH)
5)    ¿Qué enseña un trabajo de mediación escolar?
Relatora Gricel Osorio Hor-Meyll (Laboratorio “Digaí Escuela!” Brasil- RJ)

13h20 – 14h40 Mesa 2: Hacer lugar a la sorpresa
Coordinador: Rodrigo Lyra
Comentador: Fernando Vitale
1)    Lo imprevisto entre la oferta y la demanda
Relatora Silvia Sato (Laboratorio “Afinarte” Brasil- SP)
2)    Niños saturados! - la respuesta de una adolescente, a una imagén postada en Facebook
Relatora Amanda Nunes (Laboratorio “El niño entre la mujer y la madre” Brasil -RJ)
3)    Cuestiones de lógica
Relatoras Laura Grischpun e Lorena Buchner (Laboratório “No sin algunas vueltas” Argentina -Buenos Aires)
4)    ¿Cuándo la pantalla no satura?
Relatora Roberta D’Assunção (Laboratorio “Cinema y Psicaanálisis: actores y autores” Brasil- RJ)

14h40- 16h Mesa 3: Flexibilizar para acoger
Coordinadora: Daniela Teggi
Comentadora: Maria do Rosário do Rego Barros
1)    ¿Qué lugar para las reglas?
Relatora Giselle Fleury (Laboratorio “Pipa-Voada” Brasil- RJ)
2)    Adolescentes saturados por lo peor y por lo mejor
Relatoras Bruna S. Albuquerque e Lisley B. Toniolo (Laboratorio “Docentes enfermos: Déjenlos hablar!” Brasil- BH)
3)    Hacia el encuentro con el vacio
Relatora Edna Elena Gomez Murillo (Laboratorio “Como hacer lugar a la diferencia”- México)
4)    Leer lo que se arregla en los márgenes
Relator Gastón Cottino (Laboratorio “Leer en los márgenes” Argentina -Mendoza)

16h- 16h40 Mesa 4: Cierre: Psicoanálisis y CIEN
Coordinadora: Lucíola Macêdo
Intervención de Miquel Bassols: “La singularidade del niño”
Intervención de Beatriz Udenio – “Encontrar el trazo de excepción”

Programa da VII Jornada Internacional do CIEN (Português)


12h-13h20 Mesa 1: Dar tempo para escutar

Coordenadora: Nohemí Brown

Comentadora: Ana Lydia Santiago
1)  Do “Sem vez” à invenção: o excesso de demandas em um abrigo. Relatora Mônica Hage (Laboratório “Adolescência e sexualidade” –Brasil -BA)

     2)    Desejo e responsabilidade subjetiva em crianças e jovens, são possíveis hoje?

Relator Mary Lilian Trigo (Laboratório “Desejo e responsabilidade subjetiva em crianças e jovens, são possíveis hoje?” Argentina -El Bolson)

     3)    Os filhos do crack

Relatora Keronlay Machado (Laboratório “ Infância Errante” Brasil- RJ)

     4)    O fármaco e a cadeira

Relatora Cristiane de Freitas Cunha (Laboratório “A Janela da Escuta”- Brasil- BH)

     5)    O que um trabalho de mediação na Escola ensina?

Relatora Gricel Osorio Hor-Meyll (Laboratório “Digaí Escola!” Brasil- RJ)



13h20 – 14h40 Mesa 2: Fazer lugar para a surpresa

Coordenador: Rodrigo Lyra

Comentador: Fernando Vitale

     1)    O imprevisto entre a oferta e a demanda

Relatora Silvia Sato (Laboratório “Afinarte” Brasil- SP)

    2)    Crianças saturadas! - a resposta de uma adolescente, com uma imagem postada no Facebook

Relatora Amanda Nunes (Laboratório “A criança entre a mulher e a mãe” Brasil -RJ)

     3)    Questões de lógica

Relatoras Laura Grischpun e Lorena Buchner (Laboratório “Não sem algumas voltas” Argentina -Buenos Aires)

     4)    Quando a tela não satura?

Relatora Roberta D’Assunção (Laboratório “Cinema e Psicanálise: atores e autores” Brasil- RJ)



14h40- 16h Mesa 3: Flexibilizar para acolher

Coordenadora: Daniela Teggi

Comentadora: Maria do Rosário do Rego Barros

     1)    Que lugar para as regras?

Relatora Giselle Fleury (Laboratório “Pipa-Voada” Brasil- RJ)

     2)    Adolescentes saturados pelo pior e pelo melhor

Relatoras Bruna S. Albuquerque e Lisley B. Toniolo (Laboratório “Docentes doentes: Deixem-os falar!” Brasil- BH)

     3)    Rumo ao encontro com o vazio

Relatora Edna Elena Gomez Murillo (Laboratório “Como fazer lugar à diferença”- México)

     4)    Ler o que se arranja nas margens

Relator Gastón Cottino (Laboratório “Ler nas margens” Argentina -Mendoza)



16h- 16h40 Mesa 4: Encerramento: Psicanálise e CIEN

Coordenadora: Lucíola Macêdo

Intervenção de Miquel Bassols: “A singularidade da criança”

Intervenção de Beatriz Udenio – “Encontrar o traço de exceção”

Agenda CIEN Brasil - Agosto 2015 - Minas


NÚCLEO DE PESQUISA EM PSICANÁLISE COM CRIANÇAS E CIEN – FILME A CÉU ABERTO

       Data: 19 de Agosto de 2015
       Horário: 19:00 - 22:00
       Local: EBP-MG. Rua Felipe dos Santos, 588, Lourdes, Belo Horizonte/MG



Atividade conjunta do NPPcri e CIEN
Após a exibição :
Comentários: Ana Lydia Santiago e Cristina Vidigal

Conversação entre os presentes.

“No filme aparece uma menina, Allyson. Durante as locações, notei que era muito apática. É uma menina que chamaríamos de “esquizofrênica” e que dá a sensação de ter o corpo que vai por todos os lados. Em  uma cena do filme olha o braço como se não fosse seu. Antes da rodagem Allyson não corria, quase não se movia, estava, inclusive, um pouco “depressiva”. Acredito que a relação com a câmera, com o marco, permitiu-lhe, de alguma maneira, juntar seu corpo  e colocá-lo em movimento. No final do filme tem uma cena muito alegre e divertida na qual essa criança e eu começamos a correr juntas no campo. Foi algo realmente surpreendente porque, antes da rodagem, talvez essa menina nunca tivesse feito isso. Sua relação com a câmera, pois, teve efeitos e foi como uma solução para ela.”  
Resposta  da diretora em entrevista, outubro de 2014, publicado por Marta Berenguer, em Casa de Paraula. Espanha.

VII Jornada Internacional do CIEN - INSCRIÇÕES


ATENÇÃO INSCRIÇÕES

Para se inscrever basta realizar um depósito bancário no valor do evento.
Banco Itau
Agência 0311
CC 04915-9 
CNPJ: 054206700001-80
Jornada CIEN - R$ 65
Jornada CIEN e NR-Cereda - R$ 80.
Em seguida enviar cópia do comprovante para cienceredatya@gmail.com
Incluir as seguintes informações:
  • Nome completo:
  • Evento para o qual está se inscrevendo:
A secretaria do ICP enviará um e-mail confirmando a inscrição.
Esta mensagem será o comprovante de inscrição. Não esqueçam de imprimi-lo e levá-lo no dia 03 de setembro.
A apresentação desta confirmação é imprescindível. 
Lembramos que as inscrições para os eventos satélites são Independentes do VII ENAPOL.

Agenda CIEN Brasil - Junho 2015 - Minas


VII Jornada Internacional do CIEN - ARGUMENTO

VII JORNADA INTERNACIONAL DO CIEN

CRIANÇAS SATURADAS



Agenda CIEN Brasil - Programação 2015 - Rio

RIO DE JANEIRO - PROGRAMAÇÃO CIEN 2015


Agenda CIEN Brasil - Abril 2015 - Pernambuco

Conversações CIEN-NRCEREDA


Agenda CIEN Brasil - Abril 2015 - Bahia


Agenda CIEN Brasil - Abril 2015 - Minas


Agenda CIEN Brasil - Março 2015 - Bahia

Aconteceu na Bahia: Conversação dos Laboratórios

RESENHA DA CONVERSAÇÃO DO CIEN 
Élia Cardoso Prehatney
Participante do laboratório “A Criança na hipermodernidade”

 A conversação  nasceu a partir das inquietações geradas após o convite a uma das participantes do laboratório “A Criança na hipermodernidade” para participar de um evento onde a mesma havia realizado um trabalho de laboratório anteriormente. Daí a chamada: ” Traremos para a conversação dos laboratórios do Cien um debate sobre o que fazer com os efeitos do trabalho realizado em uma Escola, quando ele produz novas demandas”.
Surge dai vários impasses e invenções merecedoras de atenção: Começando pelo que causou nesta participante, foi levantada por ela as seguintes questões:
1- Afinal o que queria a Escola com esta nova demanda?
2- Podemos pensar que o trabalho do laboratório não havia sido bem finalizado? Ou foi positivo que a partir deste resto tenha sido gerado uma nova demanda?
3- Cobrar ou não cobrar? Não cobrar seria responder ao assistencialismo? E desimplicaria os profissionais dali? É possível dizer que o laboratório do Cien estava ali naquele reencontro? Como diferenciar a prática do laboratório com o que ali foi realizado?
5- Que fazer quando novas demandas surgem a partir do trabalho realizado pelo Cien?
6- o que fazer quando solicitam um trabalho de um profissional para um atendimento clinico?
Cada uma dessas perguntas instigou a equipe a discutir exercitando a posição do não saber, gerando uma produção de saberes e perguntas entre nós  e outros componentes que não se esgotaram até então. Esta participação  livre e associada, provocou insights que nos fizeram compreender  como o Cien é uma pratica por excelência! A partir da fala expressiva da psicóloga durante nossa conversação, percebemos que as modificações no discurso do mestre trouxeram mudanças na maneira como os membros da escola se organizaram e participaram do evento. Tomou uma forma redonda, fluida, conduzida pela linguagem, escuta e o tempo de cada um, onde a palavra encontrou seu lugar, autenticando o fazer de cada um, sem a necessidade de um mestre para atestar.
A psicóloga/palestrante/participante perguntava-se se estava ali enquanto psicóloga ou enquanto participante do laboratório do Cien.  Esse tema foi bastante discutido na nossa conversação mesmo porque é um tema que incita outras questões que implicam os princípios do Cien como cobrar ou não cobrar. Se a psicóloga,enquanto tal,teria liberdade de escolha para cobrar. Atuar enquanto laboratório do Cien, este não tem preço que pague o que nos ensina e portanto estamos sempre em débito! Entre  essas duas coisas o que ficou presente foi a invenção que aconteceu no ato,dissolvendo os impasses trazidos anteriormente pelos professores.
Poderíamos pensar como invenção o fato dos pequenos efeitos do laboratório terem sido ampliados e tomado uma consistência efetiva na maneira como o grupo se conduziu? Poderíamos tomar como outra invenção o fato da Escola perceber a necessidade de compor seu quadro com uma psicóloga? Não podemos esquecer que foi a partir de uma demanda que a psicóloga esteve presente e esta contingência fez instalar uma conversação. Estamos cientes que nessas situações os efeitos transferenciais são produzidos. Como conduzi-los?
Resenhando essa conversação, que provocou muito “querer dizer”, relembro Lacan quando diz que “a palavra nunca chega a dizer tudo o que queria dizer”.

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